MUSEU DO HOLOCAUSTO - CURITIBA
O primeiro museu brasileiro dedicado a reunir memórias a respeito do Holocausto abre suas portas para alunos de escolas públicas e particulares a partir de 17 de abril. Localizado em Curitiba. no Paraná, o Museu do Holocausto apresenta depoimentos em vídeo, fotografias, cartazes de propaganda nazista e réplicas de bonecas de crianças. Além do contexto histórico que envolve o Holocausto, o museu também prioriza as histórias de vida daqueles que sobreviveram. Também fazem parte do acervo passaportes e documentos doados por netos dos sobreviventes. Parte dos objetos foi doada pelos museus do Holocausto de Jerusalém e Washington ( EUA ), do Museu de Auschwitz e de fundações como a do cineasta Steven Spielberg. A entrada é gratuita, mas é preciso fazer agendamento pelo telefoneou pelo site com dois dias de antecedência. Grupos podem ter, no máximo, 35 pessoas.
Professor Luiz Donizete T. Leite
quinta-feira, 10 de maio de 2012
NOVAS DIRETRIZES DO ENSINO MÉDIO
Nos últimos anos, os educadores e a sociedade brasileira vêm debatendo a situação e as perspectivas do ensino médio, havendo um consenso de que este nível de ensino não atende às expectativas e necessidades dos jovens estudantes.
O ensino médio carece de identidade e de um perfil que deem conta de, simultaneamente, realizar a formação dos jovens para a continuidade dos estudos, para o exercício da cidadania e para o mundo do trabalho. Pouco se avançou nesta direção.
Neste sentido, as novas diretrizes nacionais para o ensino médio, emanadas pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CEB/CNE), significam um passo muito importante para que o ensino médio passe a cumprir o papel que dele se espera. O parecer aprovado pela CEB/CNE contém um diagnóstico pautado em horizontes humanístico, social, cultural e profissional, que julgamos corretos para a perspectiva da formação cidadã e da aprendizagem escolar nessa etapa da educação básica. Já a resolução aprovada e homologada pelo Ministro da Educação aponta caminhos para a superação do atual quadro do ensino médio, tendo por objetivos a qualidade da educação e as necessidades da juventude e do país.
É preciso, agora, que prossiga o debate sobre essas novas diretrizes e que lutemos pela sua implementação nos sistemas de ensino, para que possamos avançar na direção de um ensino médio que, de fato, atenda aos interesses dos filhos e filhas da classe trabalhadora, principais usuários da escola pública.
Professor Luiz Donizete T. Leite
Nos últimos anos, os educadores e a sociedade brasileira vêm debatendo a situação e as perspectivas do ensino médio, havendo um consenso de que este nível de ensino não atende às expectativas e necessidades dos jovens estudantes.
O ensino médio carece de identidade e de um perfil que deem conta de, simultaneamente, realizar a formação dos jovens para a continuidade dos estudos, para o exercício da cidadania e para o mundo do trabalho. Pouco se avançou nesta direção.
Neste sentido, as novas diretrizes nacionais para o ensino médio, emanadas pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CEB/CNE), significam um passo muito importante para que o ensino médio passe a cumprir o papel que dele se espera. O parecer aprovado pela CEB/CNE contém um diagnóstico pautado em horizontes humanístico, social, cultural e profissional, que julgamos corretos para a perspectiva da formação cidadã e da aprendizagem escolar nessa etapa da educação básica. Já a resolução aprovada e homologada pelo Ministro da Educação aponta caminhos para a superação do atual quadro do ensino médio, tendo por objetivos a qualidade da educação e as necessidades da juventude e do país.
É preciso, agora, que prossiga o debate sobre essas novas diretrizes e que lutemos pela sua implementação nos sistemas de ensino, para que possamos avançar na direção de um ensino médio que, de fato, atenda aos interesses dos filhos e filhas da classe trabalhadora, principais usuários da escola pública.
Professor Luiz Donizete T. Leite
A POÇA MORNA DE ONDE TODOS VIEMOS
Explorar nossa origem e semelhança com espécies é meio de entender como a evolução aconteceu.
A ideia de que o mundo foi criado para que o ser humano pudesse dele dispor está na base da tradição judaico-cristã, com raízes ainda mais antigas, que remontam à Grécia e a filósofos como Aristóteles. Isto levou muitos a crer, durante séculos, que o ser humano era uma criatura muito especial, sem nada a dever a outras espécies. A partir do trabalho seminal de Charles Darwin (1809-1882 ), desde 1859 temos assistido a uma incrível onda de descobertas que nos têm mostrado que nada mais somos do que versão moderna de modelos desenvolvidos por criaturas mais antigas do que nós. Devemos a elas essas invenções
Professor Luiz Donizete T. Leite.
A ORIGEM DOS PORTOS BRASILEIROS
A criação dos portos confunde-se com a história do Brasil. A primeira vila, São Vicente. contava com um porto( hoje o Porto de Santos ) e todas as cidades coloniais costeiras tinham atracadouros. Mesmo a colonização do interior do continente, que começou com a exploração das Minas Gerais, no século xviii, contou, primeiro, com o Porto de Paraty e, depois, do Rio de Janeiro, para ligar aquelas áreas distantes da costa ao resto do mundo. A abertura dos portos em 1808, foi uma verdadeira revolução, pois permitiu que o Brasil também entrasse em contato com o resto do mundo de forma mais intensa. Ainda hoje, os portos representam o melhor termômetro do desenvolvimento econômico do País e a construção e modernização dos mesmos têm acontecido em ritmo acelerado nos ùltimos anos.
Professor Luiz Donizete Taveira Leite.
A criação dos portos confunde-se com a história do Brasil. A primeira vila, São Vicente. contava com um porto( hoje o Porto de Santos ) e todas as cidades coloniais costeiras tinham atracadouros. Mesmo a colonização do interior do continente, que começou com a exploração das Minas Gerais, no século xviii, contou, primeiro, com o Porto de Paraty e, depois, do Rio de Janeiro, para ligar aquelas áreas distantes da costa ao resto do mundo. A abertura dos portos em 1808, foi uma verdadeira revolução, pois permitiu que o Brasil também entrasse em contato com o resto do mundo de forma mais intensa. Ainda hoje, os portos representam o melhor termômetro do desenvolvimento econômico do País e a construção e modernização dos mesmos têm acontecido em ritmo acelerado nos ùltimos anos.
Professor Luiz Donizete Taveira Leite.
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